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Declaração do Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia sobre o 5º aniversário do início da agressão armada da Rússia contra a Ucrânia
20 fevereiro 2019 22:46

 Há 5 anos, a Rússia, violando o Direito Internacional, deu início à ocupação da Crimeia. Apesar de que o referendo falso e  ilegal, bem como o estatuto da Crimeia como território russo não foram reconhecidos pela comunidade internacional, o despreparo da mesma de responder decididamente ao ato de agressão perpetrado pela Rússia, permitiu ao regime criminal de Kremlin de continuar a sua agressão e ocupar a parte da região ucraniana de Donbass.

No dia 25 de novembro de 2018, a Rússia mais uma vez cometeu um ato de agressão contra a Ucrânia, atacando navios ucranianos no estreito de Kerch e nas águas internacionais do Mar Negro.

Os resultados de agressão foram dramáticos e sem precedentes para a Europa de pós-guerra: mais de 13 mil pessoas assassinadas, 30 mil feridos, 1,5 milhão de deslocados, destruição em massa de Donbass, usurpação da propriedade ucraniana no território ocupado da Crimeia, violações em grande escala de direitos humanos e do direito humanitário internacional cometidas pelas autoridades de ocupação, perseguição política e intimidação de cidadãos ucranianos a fim de reprimir quaisquer manifestações contra ocupação, militarização impetuosa da península ocupada.

Graças aos esforços heróicos de militares  ucranianos, apoio político e prático de parceiros internacionais, a Ucrânia continua conter agressão.

Foi estabelecida uma coalizão internacional, que apoia ativamente a Ucrânia, aumenta a pressão sobre a Rússia, exigindo uma desocupação completa de territórios ucranianos e aumentando o preço para a Rússia da continuação da sua agressão.

Todos os prisioneiros políticos e de guerra devem ser liberados imediatamente. É uma  posição conjunta da Ucrânia e dos seus parceiros internacionais. O atraso de Moscou no cumprimento desta exigência deve ter consequências concretas, incluindo novas sanções.

Fim da agressão russa na região de Donbass deve basear-se numa missão da manutenção da paz da ONU, com um mandato que deve envolver toda zona de conflito.

A comunidade internacional apoia a Ucrânia na questão da Crimeia. Isto se confirma por uma série de resoluções da Assembléia Geral da ONU, que dão avaliação imparcial da política de Moscou, exigem da Rússia o cumprimento de normas básicas do Direito Internacional humanitário e desocupação  da península, condenam militarização da Crimeia e das águas adjacentes do Mar de Azov e do Mar Negro.

Hoje na Assembléia Geral da ONU, com a participação do Presidente da Ucrânia Petró Poroshenko, se realiza pela primeira vez a discussão sobre a situação nos territórios ocupados, o que confirma inadmissibilidade para a comunidade internacional de ações de Moscou.

Somos gratos aos nossos parceiros pela toda ajuda prática no desenvolvimento de Forças Armadas ucranianas, pelo apoio das reformas e estabilização da situação econômica do país, que enfrenta a guerra. Só a Ucrânia democrática, econômicamente e militarmente forte, pode obrigar o inimigo a recuar.

A restauração da integridade territorial da Ucrânia é necessária não apenas para garantir o futuro do nosso povo. É uma condição para recuperação da confiança pelo sistema europeu e mundial de segurança, que deve basear-se no pleno respeito por parte dos estados independentes das normas do Direito Internacional e na rigorosa punição dos seus infratores.    

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